Os gregos e os romanos entendiam de oratória. Eles eram grandes oradores. Infelizmente os descendentes diretos (os falantes de línguas neolatinas) não são os herdeiros deles, mas os anglo-saxões. O melhor exemplo de oratória encontra-se em Shakespeare, o imortal bardo. Basta ler o ato III, cena II de Júlio César para perceber isso ou o discurso de Henrique V (ato IV, cena III). Qualquer filme besta americano tem um discurso bonito do presidente (que inveja! o presidente do Brasil mal sabe escrever e falar) . Devemos voltar a ensinar oratória e estimular concursos. Um grande país pensa grandiosamente.
domingo, 26 de agosto de 2007
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